
Diante das diversas acusações envolvendo o nome da empresa, Augusto informou que preferiu não abrir a garrafa e procurou um advogado. “Eu não tive mais coragem de beber o líquido e pedi para o comerciante não mexer no lacre exatamente para gente poder entrar com uma ação. Eu procurei logo um advogado para saber o que a gente poderia fazer e decidi processar a empresa”, disse.
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