Aficionados explicam paixão pelo carro, que após 56 anos deixará de ser montado em SP
O engenheiro Luiz Ravedutti sofreu um acidente ao volante de uma Kombi em 1975. O veículo capotou e Ravedutti ficou com a perna presa na lataria. Sua mulher, grávida de nove meses, não se feriu "por milagre". Mas o trauma fez o engenheiro pensar que esse seria o fim de sua história com o veículo produzido no Brasil desde 1957 e que havia marcado sua infância e adolescência.
Quatro décadas mais tarde, porém, Ravedutti é um dos aficionados por Kombis que tem participado de uma série de eventos para celebrar o modelo automotivo que está há mais tempo em produção no mundo e lamentar a
paralisação de sua última linha de montagem, em São Paulo.
Segundo a Volkswagen, a Kombi sairá de linha definitivamente em dezembro, antes da entrada em vigor no Brasil de novas regras de segurança para veículos automotores.
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