O atraso nas obras do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, vem gerando conflitos entre a Infraero e a empresa CPM Novo Fortaleza, responsável pelas obras no aeroporto.
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Valmir Campelo, relator das obras da copa, afirmou para a imprensa que a Infraero nega a responsabilidade e diz que não é dela o problema. “O problema tem sido da empresa CPM Novo Fortaleza”.
O relator recebeu a impressa numa das áreas administrativa do Aeroporto, que está sendo desalojada para a ampliação do espaço de atendimento ao público para a Copa do Mundo.
Ainda segundo o relator, do contrato R$ 383 milhões, só foi pago R$ 56 milhões, referente ao percentual já construído para a expansão. “E o consórcio retirou parte do pessoal que está trabalhando na obra devido à falta de verba, passando de 850 para 300 funcionários”, frisou.
Campelo admitiu não ter ainda um prazo final de conclusão da obra. Sendo que deveriam ser entregues antes da abertura da Copa, mas já existe uma nova “previsão” para entregá-la até 2017.
A Infraero lançou um edital para a construção de um terminal provisório.
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