O estudante era um menino sensível, amante das artes e tido pelos colegas de classe como pacífico. No entanto, ao longo dos meses, ele passou a sofrer perseguições por parte de outros garotos, supostamente por ser gay.
Colegas o amarraram no banheiro e depois de tentar afogá-lo na privada e xingá-lo por ser afeminado, eles o levaram de volta até a sala, onde novamente foi vítima de risadas e piadas. Os agressores diziam que era a lição da vida do rapaz.
Segundo o site Pragmatismo Político, com um plástico filme amarrando suas pernas e braços, Serguei perdeu o equilíbrio e bateu com a garganta na quina da mesa da professora, que não fez nada para socorrer o aluno. Mesmo desacordado o jovem foi xingado pelos colegas e alvo de risadas. Assim que perceberam que o rapaz não reagia mais, a piada acabou. A polícia chegou tarde demais, já que Sergei estava morto.
“Ele jamais fez mal a alguém. Eles decidiram persegui-lo desde o início porque ele amava cantar. Eles o agrediam o tempo todo. Da última vez, eles o esperaram no corredor para pegá-lo de surpresa. Eles achavam isso engraçado. A professora não fazia nada”, relatou um de seus colegas de classe.
Todo o ocorrido foi gravado pela câmera de segurança da sala de aula. Indignados, os pais de Sergei esperam Justiça. Os agressores foram expulsos da escola, mas o caso não teve muita repercussão no país.
A escola nega qualquer problema de bullying.
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