Quatro pessoas foram mortas em Londres, aos pés do Big Ben e do Parlamento, por um homem que usou uma faca e um carro. Outras quarenta ficaram feridas. Autor do ataque, morto pela Polícia, não teve identidade revelada
Um homem matou ao menos quatro pessoas e feriu outras 40 após um ataque nos arredores do Parlamento britânico, em Londres, ontem. A ação é tratada pelas autoridades como um ato terrorista. O assassino foi morto pela polícia. O comissário interino da Polícia Metropolitana de Londres, Mark Rowley, informou que a identidade do suspeito não foi revelada porque ainda é necessário fazer algumas investigações.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que não elevará o nível de ameaça terrorista mantido pelas autoridades britânicas, atualmente em ‘severo’, o segundo mais elevado, o que significa que é ‘altamente provável’ a ocorrência de atentados. “O nível de alerta esteve em ‘severo’ durante certo tempo, e isso não mudará”, disse May em mensagem em frente à Downing Street, sede e residência da chefe de governo, qualificando o atentado de “asqueroso e perverso”. May havia declarado mais cedo que “tem em seus pensamentos” as vítimas deste atentado “horroroso”, cometido no início da tarde no coração da capital inglesa.
“A primeira-ministra está sendo informada constantemente e em breve presidirá uma reunião” de seu gabinete de segurança, destacou um comunicado oficial.
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