segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Em Camocim, acusado de provocar acidente que tira a vida de 2 pessoas é preso e está recolhido no presídio

Vítimas fatais: Jonatan da Silva Matos Oliveira, de 17 anos e Leandro Ferreira Chaves, 32 anos
Após o trágico acidente que infelizmente ceifou a vida de duas pessoas, o mecânico Deel Gomes de Paula foi preso pela polícia militar acusado de ter causado o acidente. Primeiro ele e sua companheira foram levados para a UPA 24h onde receberam atendimento médico e foram liberados, sendo conduzidos para a DPC de Camocim. Na delegacia o caso foi repassado para o delegado plantonista e este ao analisar o caso considerou que o mecânico foi o causador do sinistro e o autuou em flagrante por crime previsto no artigo 302 § 1 inc. I do CTB (condutor sem CNH que pratica homicídio culposo no trânsito), sendo ele conduzido para a cadeia pública de Camocim.
Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:§ 1º No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) à metade, se o agente: I - Não possuir permissão para dirigir ou Carteira de Habilitação.
Tragédia

Como havíamos postado na tarde de ontem, domingo 16, duas pessoas morreram em virtude de um trágico acidente entre motos ocorrido na Rua D. Raimundo Veras, próximo à ONG São Francisco, no bairro Brasília.

As vítimas fatais Leandro Ferreira Chaves, 32 anos, residente na Rua Dr. Raimundo Veras, próximo ao local do acidente, e o adolescente Jonatan da Silva Matos Oliveira, de 17 anos, residente na Rua Iguatu, bairro Olinda, trafegavam em uma Honda Pop de cor preta e placa PNV-6656. Segundo a polícia, o causador do acidente foi o mecânico Deel Gomes de Paula, de 20 anos, residente na Rua Uruoca, bairro Apossados II, o qual trafegava em uma moto Honda Fan 160 de cor vermelha e placa PMG-9415, e levava na garupa a sua companheira de identificada como Geovana. Para a polícia o mecânico disse que na tentativa de ultrapassar um carro veio a colidir violentamente de frente com os ocupantes da Pop. Tanto o mecânico como sua companheira sofreram escoriações pelo corpo e foram atendidos na UPA 24h. 

Efetuaram a prisão: Subtenente Ferreira, Sgt Dário, Cbs: Gecílio, Viana e Sds: Gleison Pereira, George e Aderbal

FONTE: Blog Camocim Polícia 24h

Para realizar sonho na TV, Portiolli aceitou salário de R$ 500

Celso Portiolli parece que sempre soube aonde queria chegar. Foio que demonstrou ao contar, na tarde de ontem sábado (15), que, para realizar um sonho antigo, aceitou trabalhar como produtor no SBT pelo salário de R$ 500, cinco vezes menos do que ele ganhava no emprego em que trabalhava anteriormente. O acordo, entretanto, valia a pena: foi fechado pessoalmente com Silvio Santos.
Portiolli contou que desistiu do cargo de vereador no Mato Grosso do Sul, foi a São Paulo e, com o objetivo de trabalhar na TV, se encontrou com Silvio Santos. Na ocasião, ele se ofereceu para trabalhar no SBT.
"Eu tinha uma loja de CD, eu trabalhava em duas emissoras de rádio, promovia shows, ganhava uns R$ 2,5 mil. Quando o Silvio Santos me contratou, ele me falou que a televisão não pagava muito bem e me daria R$ 500. Ele me perguntou porque eu trocaria o salário de R$ 2,5 mil por R$ 500 e eu respondi 'Silvio, o meu grande sonho é trabalhar aqui no SBT'. Ele esticou a mão e vim trabalhar aqui", contou o apresentador a Raul Gil, segundo informa o UOL.
O sacrifício valeu a pena. Hoje Celso é apresentador e responsável pela apresentação, direção e comercial de duas atrações, o "Domingo Legal" e o "Sabadão". O salário atual, porém, é mantido em segredo.
Pupilo de Silvio Santos, Celso Portiolli começou a carreira de apresentador no SBT há 20 anos. Tamanho reconhecimento o levou a substituir ninguém menos de Gugu Liberato, após saída deste para a Record, em 2009.

Moro intima Eduardo Cunha para prestar contas à Lava Jato

Quatro dias depois de o juiz da Lava Jato em Curitiba, Sérgio Moro, aceitar a ação penal contra o ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) a Justiça Federal em Curitiba emitiu nesta segunda-feira, 17, o pedido de intimação do peemedebista encaminhado à Justiça Federal no Rio de Janeiro, onde ele mora.
Com isso, caberá a um oficial de Justiça do Rio localizar e entregar a intimação ao deputado cassado que, a partir daí, terá dez dias para entregar sua defesa ao juiz da Lava Jato.
Nesta ação, Cunha é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão fiscal pela manutenção de contas secretas na Suíça que teriam recebido propina do esquema na Petrobras. Como a ação já havia sido aberta pelo Supremo em junho, Moro apenas deu 10 dias para o peemedebista apresentar sua defesa.
O processo foi remetido para a primeira instância em Curitiba, pois Cunha perdeu foro privilegiado desde que foi cassado pela Câmara, por 450 votos a 10, no dia 12 de setembro. Com isso, na semana passada o Supremo remeteu esta ação contra o peemedebista para a Justiça Federal em Curitiba, sede da Lava Jato.

Banco do Brasil e Caixa já têm juros mais altos que os de bancos privados

Resultado de imagem para CAIXA E BBBancos públicos foram na contramão da concorrência e ajustaram gradualmente o juro cobrado dos clientes nos últimos meses. 

O movimento foi suficiente para mudar radicalmente o ranking do crédito do Banco Central. Se no passado recente Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal operavam os juros mais baixos, agora as duas instituições já cobram algumas das maiores taxas. Entre os cinco grandes, o BB tem o maior juro no financiamento de veículos e a Caixa opera o segundo maior no crédito rotativo do cartão de crédito.
Após o estouro da crise em 2008, bancos estatais foram protagonistas quando os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff incentivaram o consumo via queda de juros. O plano, porém, mudou. No ano passado - ainda no governo Dilma - os dois bancos federais começaram a elevar lentamente os juros em reação à subida da taxa Selic e diante de necessidade de melhorar a estrutura de capital, como revelou o jornal O Estado de S. Paulo no início do ano.
Com a chegada de Michel Temer ao Palácio do Planalto, o movimento ganhou velocidade. Em maio, o peemedebista indicou Paulo Caffarelli para a presidência do BB e Gilberto Occhi para a Caixa. Sob o novo comando, os dois bancos adotaram o discurso de recompor receitas para recuperar a rentabilidade perdida nos anos de ação mais agressiva. Pouco mais de quatro meses com a nova chefia e as instituições já exibem juros bem próximos dos concorrentes. Às vezes, até maiores.
Para o economista Roberto Troster, sócio da Troster & Associados, a mudança da política do BB e Caixa é o reconhecimento de que a persistência dessa ação mais agressiva poderia colocar em risco o futuro dos próprios bancos estatais. "Essa recomposição acontece porque o governo viu que, se não mudasse, os bancos iriam quebrar. Afinal, precisam de lucro para continuar emprestando", disse.
Carros
Um dos símbolos dessa guinada está no crédito para veículos. No fim de 2015, o Banco do Brasil tinha juro médio de 26,5% ao ano, o menor entre os cinco grandes bancos - BB, Itaú, Bradesco, Caixa e Santander. Com a atual crise no setor automotivo, a demanda despencou e concorrentes reagiram com redução das taxas.
O juro médio do Santander, por exemplo, caiu quase 5 pontos e atualmente, perto de 24%, é o mais competitivo do grupo, segundo dados do BC de 15 de setembro. Bradesco e Itaú reduziram taxas entre 1 e 2 pontos no mesmo período. Já o BB, na contramão, subiu ligeiramente o juro para 27,2% e, diante da queda dos demais, agora concede o crédito com o maior juro médio. Na Caixa, o custo ficou praticamente estável e atualmente é o terceiro mais caro.
Outro exemplo aparece no crédito rotativo do cartão. No fim de 2015, clientes da Caixa que não quitavam a fatura integral tinham de pagar 350,4% ao ano. Na época, era a menor taxa entre os cinco grandes. Desde então, o número tem subido de elevador: 412% em março, 433% em maio, 459% em agosto e 508,2% em 15 de setembro. Com a escalada, a Caixa deixou de ser a mais barata para ocupar o posto de segunda mais cara. O banco federal está apenas atrás do Santander, pratica o maior juro rotativo: 581% ao ano.
Entre as demais linhas acompanhadas pelo BC, o BB é o segundo mais caro no crédito consignado para aposentados, a Caixa é a segunda mais cara no consignado para empregados de empresas privadas e, no cheque especial, a opção mais barata deixou de ser do BB e passou a ser do Bradesco. 

PM troca tiros com homem em Juazeiro do Norte

Resultado de imagem para PM CEUma troca de tiros entre policiais militares e um homem foi registrada na noite desse domingo, 16, em Juazeiro do Norte, distante 493 km de Fortaleza. O suspeito estava em uma moto, quando foi abordado pela Polícia e reagiu atirando contra a viatura. Uma mulher, que estava na garupa da moto, teria ficado feridas.
A PM de Juazeiro informou que os detalhes da ocorrências serão repassados em breve, e que o suspeito foi identificado. A troca de tiros ocorreu no bairro Frei Damião.

Candidato derrotado em Barbalha volta ao governo Camilo

Resultado de imagem para Fernando Santana (PT)A "renomeação" de Fernando Santana foi publicada no Diário Oficial do Estado da última quinta-feira, 13

Candidato derrotado à Prefeitura de Barbalha, Fernando Santana (PT) voltou ao cargo de secretário-adjunto do gabinete de Camilo Santana (PT). Apoiado pelo governador na eleição, Fernando foi derrotado por Argemiro Sampaio (PSDB) por 178 votos.
A “renomeação” de Fernando Santana foi publicada no Diário Oficial do Estado da última quinta-feira, 13. A decisão, no entanto, já está em vigor desde 5 de outubro, três dias depois do 1º turno da eleição. Ele havia deixado o mesmo cargo em abril deste ano, de olho na disputa eleitoral.
Berço político de Camilo Santana, Barbalha teve uma das campanhas com maior empenho do governador no Estado. Em setembro, o Município chegou a ser visitado pelo ex-presidente Lula (PT), que tirou fotos ao lado do candidato, do governador e dos irmãos Cid e Ciro Gomes (PDT).
Acirrada, a campanha também teve sua parcela de polêmicas. Às vésperas do pleito, uma assessora da primeira-dama do Estado, Onélia Santana, foi presa pela Polícia Federal com R$ 47 mil em maços de dinheiro e material de campanha de Fernando Santana.

Beneficiário do Bolsa Família doou R$ 75 milhões nas eleições, diz TCU

Resultado de imagem para Bolsa FamiliaO cruzamento de dados indica suspeitas sobre um volume total de R$ 1,41 bilhão, ou seja, mais da metade do montante arrecadado por candidatos e partidos

O sexto batimento de informações do Tribunal de Contas da União (TCU) relativo às eleições municipais 2016, entregue ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), revela um aumento acentuado do quadro de possíveis irregularidades nas receitas e despesas de campanhas para prefeito e vereador em todo o País. As informações foram publicadas no site do TSE.
O cruzamento de dados indica suspeitas sobre um volume total de R$ 1,41 bilhão, ou seja, mais da metade do montante arrecadado por candidatos e partidos, que chegou a R$ 2,227 bilhões.
O TSE informou que o último relatório do Tribunal de Contas da União apontou, entre os indícios de irregularidades mais relevantes de despesas declaradas à Justiça Eleitoral, o caso de uma agência de publicidade com apenas dois funcionários contratada para campanha no valor de R$ 219 mil.
Em outro caso, uma empresa de produções cujo sócio é beneficiário do Bolsa Família prestou serviço no valor de R$ 3,57 milhões. Dos indícios de irregularidades envolvendo doações às campanhas, ainda segundo o site do TSE, há o de uma pessoa física que recebe Bolsa Família e fez doação no valor de R$ 75 milhões.
Extrema pobreza
O Bolsa Família é um programa de transferência de renda direcionado às famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza. Segundo a Caixa, em todo o País quase 14 milhões de famílias são atendidas pelo Bolsa Família.
As informações são resultado de um trabalho inédito de cruzamento de dados proporcionado pela parceria firmada entre o TSE e diversos órgãos públicos para fiscalizar a prestação de contas dos candidatos e coibir crimes eleitorais no período de campanha.
No início de setembro, segundo lista apresentada pelo TCU, "a somatória de quantias suspeitas correspondia a cerca de R$ 116 milhões". Uma semana depois, o valor já ultrapassava R$ 275 milhões, chegando a R$ 388 milhões no dia 19 e a mais de R$ 554 milhões no final de setembro.
No começo de outubro, o valor superou a casa dos R$ 659 milhões, destaca a Corte eleitoral. Ainda segundo o cruzamento de dados, um outro doador repassou R$ 50 milhões sem ter renda compatível.
O rastreamento constatou o caso de um prefeito que doou R$ 60 milhões para o seu diretório municipal. Além disso, o número de doadores falecidos subiu para 290.
Casos aumentam
A lista do Tribunal de Contas da União aponta, ainda, que a quantidade de casos suspeitos chega a 259.968. Ao receber o documento, o TSE compartilhou imediatamente as informações com o Ministério Público Eleitoral (MPE).
As suspeitas em torno de beneficiários do Programa Bolsa Família também foram compartilhadas com o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDS). De acordo com a Instrução Normativa número 18, editada pelo TSE em 16 de agosto deste ano, os indícios de irregularidades serão disponibilizados aos juízes eleitorais para apuração com prioridade, em até cinco dias a partir do conhecimento do caso.
O TSE não informou os nomes dos doadores e beneficiários, nem o detalhamento dos repasses sob suspeita, "por se tratar de indícios de irregularidades que ainda serão devidamente apurados".